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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Citroen C4 Lounge: fizemos uma viagem de 2.800 km com o sedã francês


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Um membro da equipe NA tinha uma viagem de férias marcada para novembro. Sabendo disso, a Citroen ofereceu um C4 Lounge para ser usado para esta viagem, o que foi aceito sem hesitação, afinal o modelo oferecido era o Exclusive THP, topo de linha, um sedã que ofereceria conforto e bom desempenho para todos os momentos do percurso.
Aproveitamos para fazer uma análise do comportamento dele na viagem, que foi de São Paulo a Porto Alegre, passando por cidades como Curitiba, Balneário Camboriú, Florianópolis e Gramado, e seu resumo está logo abaixo, para que nossos leitores possam conhecer um pouco mais do C4 Lounge.
O carro cedido é esse branco das fotos. Ele é 2013/2014, ainda com motor movido apenas a gasolina, e no começo da viagem estava com pouco mais de 7.000 km rodados. O C4 Lounge, apesar de ter (no início do mês de novembro) preços a partir de pouco mais de R$ 62.000, tem preço mais salgado na versão Exclusive THP, que é a mais completa: partindo de R$ 82.090. O carro tinha teto solar e também pintura branca perolizada, o que eleva o preço para R$ 86.080.
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Lembrando que um ano e alguns meses atrás o modelo chegou ao mercado custando R$ 59.990. A versão topo Exclusive THP custava R$ 77.990 e R$ 82.290 se equipado com xenon e teto solar.
O Citroen C4 Lounge Exclusive THP tem como itens de série câmbio automático de seis marchas, seis airbags, ESP, retrovisores com rebatimento elétrico, acabamento interno em couro, entrada/partida sem chave, multimídia com tela de 7 polegadas e navegador GPS, câmera de ré, sensor de estacionamento dianteiro, alerta de pontos-cegos, rodas de liga leve aro 17 exclusivas, painel personalizável com displays de LCD e soleiras cromadas.

Desempenho

Como já acontece em outros modelos equipados com este motor 1.6 turbo de 165 cavalos, como Citroen DS3 e Peugeot 308, no C3 Lounge a tocada é sempre do jeito que você quer. Pode rodar suave mas quando pisar fundo, as respostas serão bem rápidas. O interessante é ver como este motor entrega uma abundância de torque em rotações médias, e isso torna a condução bem prazerosa. Mesmo com o sedã pesando mais de 1.500 quilos, o motor não reclama e o motorista nem percebe todo este peso, mais o peso dos ocupantes e da carga no porta-malas. Tivemos a oportunidade de avaliar o modelo em várias situações rodoviárias, e em todas o desempenho foi satisfatório. Mas é claro que existem pontos negativos. Dentro da cidade é quase impossível acelerar de maneira suave ao sair da imobilidade ou depois de passar por um cruzamento ou uma lombada. Ao menor toque no acelerador o carro dá um pulo para a frente, causando certo desconforto aos ocupantes. E no geral, tanto em cidade quanto estrada o desempenho do C4 Lounge poderia ser melhor se o câmbio colaborasse mais, o que é assunto para a próxima seção.

Câmbio

Aqui temos uma bela melhora em comparação com o câmbio de quatro marchas do C4 Pallas, mas este novo câmbio de seis marchas poderia melhorar em alguns aspectos. Às vezes ele dá trancos nas trocas, e as rotações em sexta marcha poderiam ser menores. Temos em torno de 2.700 giros andando a 120 km/h, o que não é o ideal para um consumo mais baixo.

Consumo

Em certos trechos mais planos conseguimos 13 km/l andando a 120 km/h e pouco mais de 14 km/l com 110 km/h, sempre com o ar-condicionado ligado. No total geral da viagem, que incluiu rodar um pouco dentro de cada cidade, o consumo ficou em 11,7 km/l. Como o motor que temos aqui é 1.6, o consumo poderia ser menor se tivessemos rotações mais baixas em velocidade de cruzeiro, exigindo menos do turbo e gastando menos gasolina. Como a viagem foi feita logo depois do aumento de preço da gasolina no começo de novembro, pagamos valores entre R$ 2,89 (preço de São Paulo e da região de Curitiba) a R$ 3,14 (preço na estrada no RS perto de Gramado).
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Suspensão

O C4 Lounge THP, apesar de ter motor turbo e um perfil um pouco mais esportivo, mantém uma suspensão macia, principalmente se quem o está guiando é alguém acostumado com suspensões mais firmes de modelos alemães, por exemplo. Passar por lombadas, valetas e depressões nas ruas não chega a incomodar os ocupantes, a suspensão é macia e confortável para percursos longos pelas estradas. Agora, se você quer andar forte mesmo em estradas com curvas bem fechadas, como as existentes na Regis Bittencourt, da capital paulista até Curitiba, ou perto de Gramado, escolha outro sedã. Ou ande um pouco mais devagar. Este francês não gosta de estradas com ondulações em curvas. Nestes momentos a suspensão mais macia não dá muita confiança a quem quer se arriscar, e a rolagem lateral é considerável.

Conforto

Os bancos do modelo são macios, mas não exageradamente macios. Não incomodam por serem duros mas também não tiram o apoio do corpo. Para viagens longas são ideais. Ou melhor, perto disso. Nos lembramos dos bancos do DS3, que são parecidos só que superiores, mais confortáveis. O que parece é que os bancos do C4 Lounge são um pouco mais simples, em virtude dos custos. Se a Citroen tivesse colocado os bancos dianteiros do DS3, poderíamos dar nota 10 sem dúvidas. Um ponto que atrapalhou no conforto do motorista foi o reflexo super forte que a cobertura plástica da coluna de direção causa no quadro de instrumentos quando o carro está sendo usado em momentos de sol alto, como entre 11 da manhã e 2 da tarde. Fica impossível enxergar o que o painel está mostrando, não dá para saber por exemplo a que velocidade você está naquele exato momento.
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Nível de ruído

O carro cedido pela Citroen já foi bem usado, é claro. Carros usados por jornalistas automotivos não são cuidados com muito carinho, e geralmente passam por provas mais severas. Mas mesmo assim, se trata de um carro com apenas um ano de uso e somente 7.000 km. Não é um carro com 50.000 km rodados. Por isso, acreditamos que o ruído aerodinâmico vindo do vidro da porta do motorista é uma falha aparente. Durante a viagem toda ouvimos aquele zunido de alta frequência que entrega que em algum ponto do fechamento do vidro elétrico um pouco de ar fica passando. E esse tipo de ruído incomoda. Ele esteve presente o tempo todo em velocidades a partir de 70 km/h. Quanto maior a velocidade, mais agudo o ruído. Fora isso, também temos a reclamar do sistema de ventilação, que não apresentou um ruído uniforme, e sim um ruído que estava em constante mudança, denotando alguma coisa solta dentro da tubulação de ar. Mas fora isso é um carro agradável para viagens, onde o ruído do motor fica escondido e só aparece quando você acelera pra valer.

Espaço interno

O espaço é bom e as portas são grandes, apresentando um ótimo ângulo de abertura. Mas faltam porta-objetos, e o espaço para as pernas do motorista poderia ser melhor. A parte central do painel poderia ser mais estreita, dando mais espaço para as pernas de quem vai na frente. Na traseira não avaliamos o espaço pois a viagem foi feita com apenas duas pessoas.
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Porta-malas

O porta-malas tem 450 litros e levou todas as bagagens tranquilamente. A única reclamação fica para os pescoços de ganso que roubam um espaço enorme, e que poderiam ser trocados por um sistema pantográfico.

Aviso momentâneo de problema no ESP

Na cidade de Gramado, após usar o carro por alguns minutos em percurso urbano debaixo de forte chuva, o painel do C4 Lounge começou a apitar e mostrar um aviso de problema no ESP. Logo depois o aviso continuou mas o problema indicado era nos freios ABS. Chegamos a entrar em contato com a Citroen, que indicou que o carro fosse levado até a concessionária de Gramado para averiguação. Mas não foi preciso, pois no dia seguinte ao ligar o carro ele já não indicava qualquer problema. Nos pareceu ser algum curto ocasionado pela chuva forte.

Galeria de fotos do Citroen C4 Lounge

México já produz mais do que o Brasil e diferença deve aumentar nos próximos anos


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O México já produz mais do que o Brasil e hoje é o sétimo no ranking mundial. O parceiro comercial registrou alta de 9,8% em 2014 e fabricou 3,21 milhões de veículos, sendo a grande maioria para exportação. Com a queda de 15,3% na produção nacional, o país ficou amis distante do rival latino, que tem nos EUA seu principal cliente.
Além de produzir mais, o México exportou mais, enviando 2,64 milhões para o exterior, embora seu mercado interno tenha sido de 1,13 milhão de veículos. Ainda assim, as vendas internas tiveram alta de 6,8%.
Com a Argentina praticamente fechada para importações, o Brasil busca na Colômbia e em países da África uma saída para exportar, mas com a estagnação das vendas até a metade de 2015 e uma previsão de melhora modesta no segundo período, provavelmente o país ficará atrás do México.
Este, por sinal, recebe bilhões de dólares em investimentos para construção de plantas de produção, todas destinadas a focar no mercado externo, sendo os EUA o destino prioritário e depois outros 40 países com quem o México tem acordos comerciais.
Com a alta de iene e do won, produzir carros japoneses e coreanos no país latino parece mais viável do que arcar com custos cambiais. A tendência é que a diferença a favor dos mexicanos fique cada vez maior nos próximos anos, mesmo com previsões otimistas para o Brasil.
[Fonte: Automotive Business]

É mais difícil correr no deserto do Saara ou no Polo Norte?


(Thinkstock)
Segundo médico, desafio é maior sob sol escaldante
O explorador britânico Ranulph Fiennes vai correr a Marathon des Sables (Maratona das Areias) no Deserto de Saara em abril. Seu objetivo é levantar recursos para a entidade de apoio a pessoas com câncer Marie Curie Cancer Care.
A corrida, que acontece em pleno deserto do Saara, tem um percurso de 251 km, o que equivale a correr cinco maratonas e meia em seis dias. No período, há apenas um dia de descanso.
O desafio é conhecido popularmente como "a caminhada mais difícil da Terra". Os competidores têm de carregar todo o seu equipamento, incluindo um espelho ─ caso se percam nas dunas de areia ─ e kit anti-veneno para cobras e escorpiões. Há postos de distribuição de água pelo caminho, mas, com temperaturas facilmente atingindo os 50 graus Celsius, eles também de levar seus próprios suprimentos.
Ranulph é mais conhecido pelas corridas no gelo. Ele foi o primeiro homem a circunavegar a Terra polo a polo e o britânico mais velho a alcançar o topo do Monte Everest, na Cordilheira do Himalaia, o mais alto do mundo.
Mas o que é mais difícil? Correr sob o sol escaldante ou sob o frio cortante?
O médico Andrew Murray, da Faculdade de Esporte e Medicina do Exercício, no Reino Unido, já participou de corridas polares e também da Maratona das Areias.
Ele explica que, no frio, cada milímetro do corpo precisa ser coberto para evitar úlceras por congelamento.
Correr na neve reduz o nível de energia do corpo e ainda há riscos como fendas no gelo, no Polo Sul e ursos polares, no Polo Norte, acrescenta Murray.
O deserto, no entanto, é mais difícil, assegura o especialista. A explicação: no frio, o competidor sempre pode usar mais roupas para continuar o percurso. "O corpo humano é bom para guardar calor. Mas é muito mais difícil perder calor".
Em outras palavras, a insolação (quando a temperatura corporal aumenta além dos 40,6 graus Celsius) é um problema em potencial, afirma o médico.
Explorador Ranulph Fiennes vai correr Maratona das Areias no Deserto do Saara
Há o risco de desidratação ─ aqueles que correm muito rápido têm de andar mais devagar para evitar perder mais água do que podem beber. E ainda há a areia. "As bolhas causam a sensação de os pés terem sido moído dez vezes", explica Murray.
Fiennes já sofreu dois ataques cardíacos e, em 2013, teve de abandonar a tentativa de cruzar a Antártica no inverno.
Mas ele diz que o incentivo vem do que chama de "obsessão numérica" de levantar 20 milhões de libras (R$ 80 milhões) para o tratamento do câncer. Atualmente, Fiennes já tem 16,8 milhões de libras (R$ 67,8 milhões).
O esforço cardíaco, no entanto, preocupa o maratonista, que terá 71 anos quando participar da corrida. Se ele terminar o percurso, será o britânico mais velho a obter o feito. Um francês de 80 anos detém o título de o competidor mais velho do mundo a ter concluído a Maratona das Areias.
Fiennes prevê que não conseguirá se mover no fim do primeiro dia. "Fisicamente, vou ficar um caco muito rápido".
Mas esses desafios são combatidos na mente, acredita ele. "Haverá uma voz dentro da minha cabeça dizendo que 'Você terá um enfarte', 'Você terá hipertermia', 'Você tem uma família', 'É estúpido seguir adiante'. Esse tipo de pensamento parece lógico, dá motivos para parar. Mas você tem de lutar contra isso. E eu já fiz isso várias vezes em minha vida".

Mercado deve cair pelo menos 3% em 2015, segundo analistas


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Analistas de mercado acreditam que o mercado nacional deverá cair 3% este ano. A projeção é de que 2015 seja o terceiro ano seguido de retração no Brasil. Com 7,1% de queda em 2014, o país terá um desempenho em baixa por causa da ociosidade nas fábricas e possíveis novas demissões no setor.
A expectativa de perda do emprego em 2015 faz com que os consumidores evitem a compra de automóveis ou no mais, passem a considerar um usado. Atualmente, 42% da capacidade produtiva do Brasil está ociosa, índice que aumentou em relação a 2014, que era de 39%.
No entanto, acredita-se que pode haver estagnação no setor produtivo com a entrada de Chery, Fiat e Honda. Há banco que prevê queda de 2% e outras fontes sugerem queda de até 5% na produção. A restrição ao crédito, avanço dos juros, valorização do dólar e a baixa atividade econômica reforçam a ideia de queda nas vendas e na produção em 2015.
[Fonte: Valor]

EUA: Motoristas mais jovens estão dispostos a partilhar sua privacidade para ter seguro mais barato


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Uma pesquisa nos EUA revelou que motoristas mais jovens estão dispostos a partilhar seus dados de condução e preferências para obter descontos em seguros. Em torno de 85% dos condutores entre 18 e 29 anos não fazem reservas quanto ao dar informações pessoais, enquanto 15% se preocupam com sua privacidade.
Nos EUA existe uma modalidade de seguro que dá descontos nos prêmios em troca de dados que deixem as seguradoras mais confiantes. Elas querem conhecer os hábitos dos motoristas e assim traçar um perfil dos mesmos, o que facilita a concessão de seguros mais baratos para quem compartilha seu dia a dia.
No entanto, consumidores mais velhos não parecem tão dispostos a partilhar seus dados, pois acham isso uma invasão de privacidade e 27% deles – na faixa entre 50 e 64 anos – preferem evitar esse tipo de seguro. Quem aceita, pode ter descontos de até 30% no prêmio.
O chamado “seguro com base no uso” é bastante atrativo para condutores novos, cujos seguros são naturalmente mais altos por causa da pouca experiência. Para as seguradoras, o risco é menor com maior conhecimento sobre os clientes. A pesquisa revelou que de modo geral, o número de condutores que acreditam que este tipo de seguro é uma ameaça caiu de 25% para 20% nos últimos anos, enquanto 26% afirmam desconhecer esse tipo de proteção privada.
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Mas como é feito?
Dependendo da seguradora, um dispositivo de rastreamento é instalado no carro via porta OBD2 ou através de apps de multimídia, transferindo assim dados de condução do motorista e do veículo para uma central. Vários dados são analisados, sendo basicamente dia e hora das viagens, aceleração, frenagem, localização, distância percorrida, entre outros.
Há vários programas de seguro com base no uso e acredita-se que 1% de todos os motoristas dos EUA estejam incluídos nessa categoria. Os dados também são repassados para outras seguradoras e para as montadoras, que assim traçam estratégias de marketing para buscar clientes nesse segmento.
No entanto, muitos estão preocupados com o uso de dados pessoas de clientes segurados dessa forma e pedem maior vigilância e transparência sobre o uso dessas informações. Ainda assim, praticamente todos os carros nos EUA utilizam as chamadas “caixas-pretas”, que enviam dados de desempenho do veículo direto para o fabricante. De qualquer forma, com ou sem seguro por uso, o motorista é monitorado.

Moradores de vilarejo no Cazaquistão são realocados por 'cair no sono'


(Thinkstock)
Eles vêm sofrendo, há dois anos, de doença inexplicável, que provoca adormecimento repentino.
Moradores de Kalachi, um vilarejo no norte do Cazaquistão, estão sendo realocados devido a uma misteriosa 'doença do sono'.
Eles vêm sofrendo, há dois anos, de uma doença inexplicável. A condição faz com que as pessoas adormeçam repentinamente. Muitas vezes, ficam assim por vários dias seguidos.
Os moradores afetados frequentemente reclamam de falta de memória e, em alguns casos, afirmam ter alucinações.
Mais de 100 casos foram notificados no vilarejo, que foi apelidado de "espírito dorminhoco". Algumas pessoas foram afetadas mais de uma vez.
Agora, líderes de distritos vizinhos estão se oferecendo para realocar os moradores de Kalachi, dando-lhes novas casas e empregos.
De acordo com Saule Agymbayeva, vice-chefe do distrito, a prioridade está sendo dada a famílias com filhos. Mais da metade dos 582 moradores do vilarejo planejam se mudar.
A doença tem afetado adultos e crianças. "Se você tentar acordá-lo, parece que ele quer abrir os olhos, mas não consegue. Ele só dorme e dorme", contou em dezembro ao canal de TV Russia Today Igor Samusenko, cujo filho foi afetado pela doença.
Médicos ainda não foram capazes de descobrir o que está causando a doença, embora alguns especialistas tenham sugerido psicose em massa.
Algumas pessoas acham que o mal tem alguma relação com o fato de o vilarejo estar próximo a uma antiga mina de urânio, que encerrou as atividades há mais de duas décadas.
No entanto, de acordo com o canal russo, nenhuma anomalia foi encontrada em testes feitos com amostras de água do solo da aldeia.

Mercedes-Benz GLE 450 AMG debuta no Salão de Detroi


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O Mercedes-Benz GLE 450 AMG estreia no Salão de Detroit como um esportivo abaixo do GLE 63 AMG. O modelo chega com motor V6 3.0 twin-turbo de 367 cv e 52,8 kgfm. Equipado com transmissão automática 9G-Tronic e tração integral 4MATIC, o crossover deve apresentar bom desempenho, embora a marca não tenha revelado dados de performance.
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O corpo foi revestido com kit esportivo AMG, assim como as rodas de liga leve aro 21 da divisão de alta performance da Mercedes-Benz. O GLE 450 AMG ainda dispõe de suspensão pneumática adaptativa AIRMATIC, que nível o veículo de forma automática, reduzindo sua altura em altas velocidades, por exemplo.
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No interior, o Mercedes-Benz GLE 450 AMG vem revestido de couro Nappa, bem como volante esportivo, pedais em aço inox e detalhes em fibra de carbono em tonalidade preta. O quadro de instrumentos agrega também medidores de inclinação lateral, bem como ângulos de ataque e fuga.

Galeria de fotos do Mercedes-Benz GLE 450 AMG: